Comer bem é uma arte, e não precisa ser caro

Sempre tive vontade de catalogar os lugares onde passo – e como. Gosto de experimentar gostos, temperos, toques de cozinheiros e compartilhar feedbacks com amigos e conhecidos. O Everton também.

Numa condição normal, nós fazemos no mímimo três refeições por dia. Levando-se em consideração que entre o preparo, colocar a mesa (ou aguardar o motoboy entregar, wathever) e comer, gastamos 30 minutos por refeição… em média nós perdemos uma hora e meia por dia para nos alimentarmos. Em um ano, dispensamos à comilança quase 600 horas, resultado de uma simples continha de multiplicação.

E eu não sei exatamente porque digo isso, mas é um clichê básico em textos assim introdutórios, quando queremos enfatizar a importância de alguma coisa. Então foda-se os números, comer é bom pra cacete (falar palavrão também).

A partir de hoje vocês vão comigo e com o Everton Veber (e com os convidados do blog) numa viagem ao mundo da gastronomia, dos botecos mais sórdidos até os mais requintados restaurantes… Do xis do chapeiro Cabeça até um prato do Olivier Anquier.  Do ovo colorido à um ceviche de salmão com vieiras – que nunca comi, acabei de pesquisar no Google a pareceu chique.

Meus colegas de blog, que ainda nem foram convidados, queremos encher a vossa boca de saliva a cada quitute experimentado e devidamente revisado. Bora?

26 thoughts on “Comer bem é uma arte, e não precisa ser caro

  1. Olà amei o blog… Eu tenho uma sugestão e posso ajudar se vc quiser. Que tal algumas receitas rápidas pra fazer quando tem que entregar projetos,etc. e nao tem tempo mas esta cheia de pedir pizzas? Eu estou fazendo bacharelado em sistemas da informação mas amo cozinhar. Bjs

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