Gosto de hamburguer, mas falo pouco deles. Falo pouco porque os como pouco. Sou mais do sanduíche-arte, moleque, de várzea, que joga com os dois pontas e em campinho de areia, que se come com as mãos e deixa-se cair milho como numa ode à plantação da semente. Aliás, bobagem […]